InícioGrupo EspecialVila IsabelAbre-alas da Vila Isabel impressiona pelo luxo e suntuosidade

Abre-alas da Vila Isabel impressiona pelo luxo e suntuosidade

Segunda agremiação a desfilar na Sapucaí durante esta noite de segunda-feira, a Unidos de Vila Isabel apresentou a formação dos povos de diversas regiões brasileiras através de um conto indígena. A terceira colocada de 2019 veio com o enredo “Gigante pela própria natureza: Jaçanã e um índio chamado Brasil”. E o gigantismo da Vila foi visto logo de cara no abre-alas. A escola do bairro de Noel trouxe para a avenida uma suntuosa alegoria com três carros acoplados, totalizando 90 metros de comprimento. O abre-alas nas cores escola, misturou tons de azul com branco e detalhes em verde. Na parte frontal estava a coroa, símbolo máximo da agremiação e nas laterais três esculturas de índios em cima de canoas com desenhos tribais.

Na segunda parte da alegoria, haviam onças e detalhes de vegetação. Vale destacar a atenção que a escola deu para o acabamento desta alegoria. Com muito brilho, cheio de pequenos espelhos e com uma iluminação que valoriza o trabalho concebido pelo carnavalesco Edson Pereira. Thaísa Leal, de 26 anos, que veio vestida de índia como destaque na lateral do carro, conversou com o site CARNAVALESCO sobre o enredo e sua confiança no título.

“A Vila contou a história de Brasília de uma maneira mais lúdica, nos olhos do menino Brasil. Estamos confiantes com a conquista do campeonato já que batemos na trave em 2019”.

No centro da última acoplagem surgia uma grande escultura de uma índia em azul apresentando a história da cidade-menina, Brasília. Considerada no enredo como epicentro místico-energético de sua terra. Outra destaque da alegoria que estava fantasia de índia, a francesa Beatriz Loyal, de 39 anos, também se mostrou empolgada com a beleza e a riqueza visual da Vila Isabel. “Está um luxo, maravilhoso. Acho que esse ano a Vila tem grandes chances de ganhar”.

O desfile da Vila Isabel passou pelos quatro cantos do país para, no fim, homenagear Brasília, a “jóia rara prometida”, como diz a letra do samba-enredo. Edson trouxe Brasília vista sob os olhos de um curumim que percorre o Brasil nas asas de uma jaçanã.

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