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Edson Pereira agradece oportunidade de fazer enredo autoral no Salgueiro e diz que será um carnaval diferente dos últimos anos

Após três carnavais na Vila Isabel, Edson Pereira no Salgueiro desenvolverá o enredo “Delírios de um paraíso vermelho”. O carnavalesco que vai produzir um trabalho autoral, agradeceu a liberdade recebida pela diretoria e explicou um pouco da narrativa que trará para a Avenida.

Foto: Allan Duffes/Site CARNAVALESCO

“Eu agradeço ao presidente porque é um enredo autoral, meu e é onde a gente vai poder ter a liberdade de se expressar e dizer que o nosso paraíso é vermelho sim. Mas é o nosso paraíso e você tem a liberdade de construir o seu paraíso. Mas embarca no nosso paraíso, que vai ser o nosso paraíso que vai dar a você a liberdade de expressão”.

Sobre a chegada na escola e o primeiro contato com a comunidade, ele disse que o trabalho já está sendo desenvolvido e explicou um pouco a ideia para o próximo carnaval.

“A gente está trabalhando a todo vapor, o Salgueiro é uma grande escola que eu estou muito honrado de fazer parte desse projeto 2023, e o que a gente quer é pregar essa liberdade, apresentar que o Salgueiro mais uma vez está mostrando que ele não é melhor nem pior que ninguém, só diferente mesmo. E o que a gente vai fazer é um grande carnaval e diferente dos últimos anos”.

Disputa de samba

Uma das novidades para este ano é que a ala, que já era aberta a compositores de fora da escola, também aceitará a assinatura de compositores que estejam disputando em outras agremiações. A “participação especial” nas parcerias, segue vetada. Outra modificação realizada pela direção da ala é a de que as parcerias precisam participar de pelo menos uma das reuniões com o carnavalesco, sendo a reunião do dia 18 de agosto reservada para que os grupos façam uma breve apresentação da composição para os membros da direção de carnaval. O número máximo de compositores por parceria será de oito integrantes.

Edson também espera que o desfile possa tirar alguns preconceitos e desmistificar algumas ideias que sempre soaram como verdades absolutas.

“A gente parte do primeiro pecado original, onde foi imposto à gente uma verdade que nem sempre é a verdade absoluta. A gente está aqui para desmistificar tudo isso e dizer que você pode ser livre e acreditar na sua verdade, porque o paraíso não é perfeito só para quem acredita nessa verdade”.

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