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Em seu segundo desfile na Série Prata, Raça Rubro Negra apresenta bom conjunto de alegorias e fantasias, mas peca em evolução

A Raça Rubro Negra levou para avenida da Intendente Magalhães, nesta sexta, um desfile emocionante com uma bateria impecável, comissão de frente coreografada ao nível do Grupo Especial, porém, com erros em evolução após abrir um buraco. A escola trouxe o enredo ‘Raízes de uma Raça’, foi a terceira a desfilar e terminou sua apresentação em exatos 40 minutos.

A comissão de frente entregou uma dança africana com uma coreografia impecável. Representando a ‘Majestosa África’, as dançarinas se fantasiaram de guerreiras africanas e serviram uma linda coreografia.

O mestre-sala e a porta-bandeira, Fabio Rodrigues e Mônica Menezes, fizeram uma apresentação maravilhosa, com bom entrosamento entre eles, dançaram sem erros e com fantasias leves. Apresentaram-se como Rei e Rainha africana, trazendo toda a realeza em sua dança.

O samba-enredo de Gabriel Simões, Fumaça, Raphael Gravino, Rafael Faustino, Mateus Pranto, Jonathan Mello, Leandro Canavarro, Jonathan Reis, Gabriel Sorriso, Gi do Carmo, Diego Nascimento, Guilherme Kauã, Salviano, Fio, Fabinho Urubu, Carlinho Japona, Rosa Araújo teve um bom desempenho na pista.

A escola apresentou o enredo “Raízes de uma Raça”. Ele relatou o calvário dos negros capturados, acorrentados e escravizados, procedentes da África, raça obrigada a atravessar um oceano de sofrimento para se submeter a escravidão, após cruzar o Atlântico. Toda essa região ficou conhecida depois, como pequena África, onde quem desembarcava logo pertenceria a alguém que estivesse disposto a pagar por ela.

Durante a apresentação da bateria, nas cabines onde fica localizado o segundo time de jurados, a escola continuou a desfilar. O erro levou a escola a abrir um buraco gigantesco na avenida. Veja a imagem:

A agremiação exibiu um bom conjunto de fantasias e alegorias. Em alguns momentos com altos e baixos entre alas. O abre-alas representou o navio negreiro e a segunda alegoria a “festa profana”.

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