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Escolas de samba participam de projeto que oferece protetor facial gratuito para profissionais da saúde pública do Rio

O crescimento exponencial dos casos do novo Coronavírus segue numa velocidade assustadora no mundo. No Brasil, tanto o número de pessoas infectadas quanto de mortos pela doença também avança. Por isso, muitas iniciativas são criadas para tentar frear o avanço da Covid-19. E foi pensando em ajudar a saúde pública do Rio de Janeiro que a fotógrafa Claudia Martini criou o “Vem Junto Rio”.

Preocupada com o avanço do Coronavírus no Rio e, principalmente, com o elevado número de profissionais, entre médicos, técnicos de enfermagem e enfermeiros infectados e afastados de suas funções que Claudia resolveu criar o movimento, que é voltado para distribuição gratuita de protetores faciais para profissionais de saúde do estado. Produzido por um corte especial a laser, o protetor facial é confeccionado em Pet-G de 0,5mm transparente.

Idealizado o projeto, Claudia partiu para encontrar parceiros que pudessem abraçar a causa. Tanto Camila Soares, gestora da Pimpolhos, escola mirim da Grande Rio, como David dos Santos presidente da Vizinha Faladeira, prontamente abriram o espaço de suas agremiações para a confecção dos protetores. Além deles, André Bahia, maker 3D, e Érick Reis, engenheiro de produção, também aderiram a iniciativa e participaram do desenvolvimento do protótipo da máscara facial.

“Eu queria uma máscara segura, que pudesse ser usada pelos profissionais que estão em contato direto com o vírus e sem a proteção adequada. Da forma como nós criamos, o protetor deve atender os requisitos básicos e ser de grande ajuda para os profissionais de saúde. Passamos duas semanas debruçados no projeto, planejando e pensando em cada detalhe. Proteção, leveza e facilidade de higienização foram nossas metas”, conta Claudia.

O “Vem Junto Rio também conta com o apoio do Instituto IDEIA e da DS4, pioneira no desenvolvimento e ampliação do segmento de automação CNC. Ambos farão a manutenção da máquina e a troca do tubo laser e do jogo de espelhos/lente. Além deles, Guido Giacomazzi atua no apoio administrativo do projeto.

Vaquinha e doações de itens para o projeto seguir adiante

O projeto não conta com patrocínio e por isso depende exclusivamente de doações. Por isso, foi criada uma vaquinha online (https://abacashi.com/p/vem-junto-rio) onde um número de protetores será desenvolvido de acordo com cada quantia arrecadada. Se esse valor doado for superior a uma meta de arrecadação mínima mais protetores serão produzidos.

Além do auxílio financeiro, doações de materiais são bem-vindos. Ítens como chapa pet-G 0.5 mm, álcool 70 para desinfecção das máscaras, álcool gel para os voluntários, papel toalha, luva, jaleco e máscara de tecido para voluntários (3 mascaras/dia/voluntário – a previsão é a participação de 10 voluntários no processo de produção), saco plástico branco para embalagem unitária das viseiras (30×40 cm), saco plástico grande – embalagem de até 50 peças, seladora e água mineral também podem ser doados.

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