InícioGrupo EspecialGestão de Marcelinho Calil na Viradouro é elogiada por componentes da escola

Gestão de Marcelinho Calil na Viradouro é elogiada por componentes da escola

A comunidade do Barreto tem orgulho da trajetória da Unidos do Viradouro após a chegada ao Grupo Especial em 2019. A escola saiu da Série Ouro diretamente para o vice-campeonato na elite do samba. Foi campeã em 2020 ao levar para a Avenida a vida das ganhadeiras de Itapuã. Além disso, terminou em terceiro lugar no Carnaval 2022. Os louros desse caminho vitorioso são da gestão do presidente Marcelinho Calil, no posto desde 2017.

“É uma gestão maravilhosa! Ele e o pai [presidente de honra Marcelo Calil Petrus Filho] são super-unidos e estão sempre presentes na escola. Eles acompanham tudo de perto. A presidência não tem divisão com a escola. Eles estão próximos, estão juntos com a comunidade. Esse afeto entre a comunidade e a diretoria é importantíssimo! Atrai mais, une mais”, opinou a componente Adriane Andrade, de 47 anos.

Uma característica que foi exaltada pelos integrantes da vermelha e branca ao falar sobre a gestão é a organização. Cris Goulart, de 55 anos, desfila há 2 anos na Viradouro e ressalta que isso é reflexo do respeito.

“É uma das melhores escolas para se desfilar. É organizada e as fantasias são maravilhosas. Eu estou encantada! Eu acho que isso é respeito com os componentes. As fantasias sempre saem antecipadas, eles fazem reuniões. É respeito com os componentes. Espero poder desfilar nos próximos anos”, disse ela.

Outros desfilantes corroboram com essa visão de Cris. A amapaense Simara Mendes, de 45 anos, há cinco desfilando pela Viradouro, tece comentários emocionados sobre sua experiência com a agremiação.

“É uma escola muito bem organizada. É uma escola que se dedica, que pensa toda uma logística para que a gente possa se deslocar. Ela dá assistência de alimentação, se preocupa com nossa segurança. Até na maquiagem, se nós somos alérgicos ou não. É satisfatório. Primeiramente, é encantador! Eu não sou do Rio de Janeiro, eu sou amapaense e é um sonho se envolver com uma comunidade como essa. Eu não me sinto diferente por estar só há 5 anos aqui, parece que eu nasci na Viradouro, que minha família é inteira da Viradouro”, comentou a componente que vai desfilar com os desvalidos acolhidos por Rosa Maria Egipcíaca.

Rosimere de Souza, de 58 anos, acrescentou a outras características já citadas a questão da exigência pela excelência. Ela já foi segunda princesa na escola e hoje faz parte de ala coreografada da escola.

“As pessoas que nos acompanham da Viradouro são muito exigentes, mas para o nosso bem, para fazermos o melhor, para fazermos o desfile perfeito. Ela é assim desse jeito porque tem bons profissionais e bons sambistas”, complementou a desfilante.
Há 31 anos na escola vermelha e branca do Barreto, Jorge Luís, de 57 anos, diz que se sente um artista na sua agremiação do coração.

“Para mim, essa é a melhor gestão possível! Eu me sinto um artista de verdade [vendo a Viradouro no topo]. Um artista em uma escola de verdade”, exclamou o desfilante.

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