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Louzada explica que desfile da Mocidade em 2019 será visualmente diferente dos anos anteriores

Por Diogo Cesar Sampaio

Mais um ano como responsável pelo desenvolvimento do desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel, o carnavalesco Alexandre Louzada prepara o enredo ‘Eu sou o tempo. Tempo é vida’. Dessa vez, o artista explica que não seguirá o caminho apresentado em 2017 e 2018, quando falou do Marrocos e da Índia, respectivamente. Ele aponta que a condução será totalmente diferente dos outros espetáculos.

“Visualmente é bastante diferente das últimas duas atuações da Mocidade. O trabalho está bem redondinho por enquanto, agora falta acontecer. O trabalho no barracão já está acontecendo. Estamos já caminhando para o segundo carro na parte de ferro. Os protótipos já estão prontos e já estamos na fase de reprodução das alas. E nós não vamos fazer festa de protótipos, apresentação. Vamos, possivelmente, gravar um vídeo com as pessoas vestidas com a roupa e soltar na mídia um dia, pra todo mundo saber como vem a Mocidade em 2019”.

Sobre a sinopse tão elogiada pelos compositores, Louzada creditou o sucesso a ter dado liberdade para todas parcerias.

“Os compositores tiveram liberdade de criar uma relação da humanidade com o tempo através da música de cada um. Se reparar, os quatro sambas que estavam concorrendo na final, eram completamente diferentes de raciocínio uns dos outros. Eu sou um grande parceiro de todos os compositores. Não tenho nenhuma vaidade de mudar alguma coisa em função de uma grande obra. E assim foi feito nos últimos anos”.

Alexandre Louzada revelou como será a colaboração de Hans Donner no enredo da Mocidade.

“O Hans não tem colaboração nenhuma no enredo. Ele é apenas uma feliz coincidência. Nós somos amigos de longa data e, por acaso, o captador de recursos da Mocidade é amigo pessoal dele, e quando deu o enredo, ele falou que o Hans tem um projeto muito parecido, que é o lançamento do relógio da grife dele. A parceria é somente desse lado da contribuição intelectual dele, das coisas que falou da vivência, relação dele com o tempo, que culminou na criação do relógio sem ponteiro e sem tic-tac. É um grande amigo, que opina. Se ele tiver uma brilhante ideia que possa ser aproveitada para o carnaval, logicamente será”, disse o artista.

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