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Meninas do time feminino do Bangu falam sobre homenagem ao ícone Castor de Andrade

“A torcida reunida até parece a do FlaxFlu…. Bangu, Bangu, Bangu”. É impossível para qualquer carioca escutar o hino do Bangu Atlético Clube e não lembrar de Castor de Andrade. Benfeitor da Zona Oeste, o bicheiro foi homenageado pela Unidos de Bangu no primeiro dia de desfiles da Série Ouro. Dentre as alegorias da escola, uma retratava a relação de Castor com o clube do bairro, que em suas mãos, chegou a ser vice-campeão brasileiro, em 1985.

Na alegoria, o carnavalesco da Unidos de Bangu, Marcus Paulo, fez diversas referências à Era de Ouro do clube. Dentre as glórias retratadas no carro alegórico, destacavam-se as glórias do time feminino do clube, que ganhou destaque na gestão de Castor de Andrade. De blusa vermelha e saia de bolinhas, as composições do carro vinham todas representando “As vitórias do time feminino do Bangu do Castor”.

Em entrevista ao site CARNAVALESCO, algumas delas falaram sobre a sensação e a importância de homenagear o ícone do bairro e da região, Castor de Andrade. Uma delas, Cris Keller, além de moradora de Bangu, é musa do time e ocupou o mesmo posto no Campeonato Carioca de 2020.

“Esse enredo sobre o Castor se mistura com a história da minha vida porque eu fui musa do Campeonato Carioca de 2020, sou musa do Bangu Atlético Clube e é muito gratificante pra mim estar aqui hoje na avenida, representando meu time. Estou desfilando pelo Bangu e por um bairro que eu amo e tudo isso se mistura com a história do Castor de Andrade. Ele era uma referência para o BAC e para o bairro inteiro. Estou muito feliz de estar participando dessa grande festa do povo banguense e estar representando meu time. Sou torcedora e musa do Bangu. Bangu é tudo para mim. Ali na região, nós temos também a mocidade, minha escola de coração e ali, eu cresci, com esse povo de Bangu”, contou Cris.

Estreante na Marquês de Sapucaí e moradora de Campo Grande, também na Zona Oeste, Bianca da Costa também ressalta, sem titubear, a importância de Castor para a região, mesmo sem ter convivido com o contraventor.

“É a primeira vez que vou desfilar e é na escola do bairro de Bangu. Eu só conheço o Castor por nome porque eu não sou criada em Bangu, mas a minha família é da região e eu conheço a história. Ali, o Castor é muito bem falado por todos porque ele levantou Bangu e o entorno, Realengo e outros. Além disso, ele é muito bem falado por causa da escola, da Mocidade, ele levantou a Zona Oeste. Ele foi uma personalidade original, daquela época, nos anos que ele viveu, e até hoje existem vários outros como ele por aí.”, destacou Bianca.

Na emoção de homenagear o clube do coração, Sabrina Alves, de Bangu, afirmou ser torcedora de carteirinha do time alvi-rubro. Emocionada, reafirma a relação do seu bairro de origem e o antigo patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel.

“Torço para o Bangu, sim. Quando tem jogo no Maracanã, a gente aluga ônibus, faz caravana, o pessoal lá é bem animado. Somos apaixonados por carnaval e futebol. O Castor sempre foi muito bom lá pra nossa região, pra Bangu. Ele participava da Mocidade, onde ele fazia tudo na comunidade e sempre foi respeitado por todos nós. É uma emoção muito forte estar representando essa escola”, afirmou.

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