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Rosa Magalhães lança livro na Cidade do samba e joga luz sobre Lei Rouanet: ‘Fundamental para a cultura’

A carnavalesca da Portela Rosa Magalhães lançou nesta terça-feira na Cidade do Samba o seu terceiro livro. A obra intitulada ‘E vai rolar a festa’ conta bastidores da abertura do Pan-Americano Rio 2007 e de encerramento dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ambas com a participação da artista na concepção artística. No caso do Pan a carnavalesca ganhou o Emy Internacional pelos figurinos apresentados.

A reportagem do site CARNAVALESCO conversou com a artista, que jogou luz em um dos mais importantes debates envolvendo a cultura em um ano onde as redes sociais estiveram em xeque: a Lei Rouanet. Rosa deixa claro que sem o incentivo jamais conseguiria terminar o seu projeto.

“Captei metade do que havia solicitado e obtive uma grande ajuda de uma equipe para conseguir desenvolver esse projeto. A Célia Domingues da Amebras cuidou de toda essa parte mais burocrática. A Lei Rouanet é muito importante para o cultura deste país. Sem ela eu jamais teria conseguido concluir esse projeto. Acho importante todos se conscientizarem disso”, destacou a carnavalesca.

O lançamento foi o segundo realizado desde a divulgação do projeto. O primeiro aconteceu no Leme, em 27 de novembro. Assim como na primeira edição, Rosa foi prestigiada por sambistas e fãs de seu trabalho no pátio da Cidade do Samba. Marcaram presença o presidente da Portela, Luis Carlos Magalhães, o diretor de carnaval Fábio Pavão, além da pesquisadora da comissão de carnaval da Beija-Flor, Bianca Behrends e o primeiro destaque portelense Carlos Reis, bem como Célia Domingues, presidente da Amebras. Rosa autografou livros e posou para fotos.

Quem comprar o livro irá encontrar, além dos bastidores da confecção dos espetáculo, como por exemplo alguns cortes nos projetos por questões de custos, todos os desenhos dos figurinos. Rosa Magalhães revela certa experiência em projetos além dos que a consagrou na avenida.

“Antes do convite para o Pan eu fiz um sobre o aniversário de Curitiba e outro sobre os 500 anos do Brasil em Salvador. A principal diferença na concepção desse tipo de projeto em relação aos desfiles é que eles não valem ponto, mas por outro lado são muitas pessoas para criticar. Mas eu acredito que tenha sido feliz em ambos. Eu tive muito prazer em poder desenvolver esses trabalhos que agora viraram livro”, destacou.

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